Os reflexos da pandemia também atrapalharam os planos de Pia Sundhage .
Mas a técnica da Seleção Brasileira de futebol feminino deve ter ficado satisfeita com o placar, e porque não dizer toda a temporada.
As brasileiras enfrentaram as equatorianas e construíram uma sonora goleada.
Um presente de Natal.
Debinha assinou o cartão, ou melhor, o Gol com arte.
Nada de amigo secreto, era para torcida mesmo.
Andressa Alves e Rafaelle cada uma comemorou duas vezes.
Júlia Bianchi e Érika assinaram embaixo o desfecho de um ano pré-olímpico.
Não é preciso ter o dom da adivinhação para saber qual o pedido para 2021.
Uma medalha, um pódio e o crescimento dentro e fora de Campo do futebol feminino.
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