23 de junho é um dia muito especial para quem trabalha com esporte,dia de ovacionar os atletas olímpicos.
Aqueles famosos ,que conquistam medalhas nas competições mais importantes e também aqueles apaixonados que vão de ônibus para os treinos geralmente com dinheirinho suado, emprestado ou fruto de um seguindo trabalho para a sobrevivência .
Atletas sem patrocínio que conquistam o direito de participar das competições e as condições para poder colocá -lo em visibilidade ,na cara do Cob (Comitê Olímpico Brasileiro) e também próximos aos índices de ranking.
O atleta sem glamour que é chamado de sonhador e levado a mudar radicalmente para ter o que comer e vestir.
Esporte é supérfluo até uma grande competição desembarcar na cidade ,uma ocasião perfeita para prometer mundos e fundos como as sementes depositadas pelos atletas durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Hoje também é dia do desporto, e infelizmente para muitos atletas do desgosto .
A pandemia só alargou o abismo cheio de promessas,,dívidas e dúvidas.
Para quem não tem recursos e nem perspectivas em meio á pandemia o jeito é aguardar um auxílio que nunca vem.
Aos consagrados e esquecidos o jeito é vender o maior patrimônio, as medalhas .
Aos consagrados com reservas e solidários, vender as medalhas para doar cestas básicas .
O que há por trás de uma medalha?
Quem valoriza ?
Quem desvaloriza?
O valor de um atleta somos nós que estipulamos e reconhecemos.
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