.Ainda não podemos desmentir a frase:tênis é esporte para a elite.




A disparidade começa pelos preços dos materiais esportivos ,diferente do futebol que até descalço pode jogar de forma amadora na rua ,mas pode.

O tênis  está  presente em nossa infância  com aquela raquete de plástico ,presente do amigo secreto  na escola e a bola .

O quintal não lembra nem de longe Wimbledon mas era divertido rebater  a bola que quando caia ao chão  era ponto.

As regras da brincadeira não são  as mesmas e as vezes o muro rebatia a simpatia por este esporte que é  para poucos.

Assim como raras são as oportunidades para  crianças   da periferia ou favelas, sonhar  em ser um dia tenista profissional custa caro.

Projetos como o de Paraisópolis  em São  Paulo  e também o Tênis da Lagoa com as crianças de comunidades no Rio de Janeiro.

O grande problema é  dar continuidade ao que para muutos é  supérfluo.

As secretarias de esporte e lazer dos Estados  podem até  apresentar algum evento relacionado à  esta modalidade para quem conhece a dureza da vida desde cedo.

Mas são  atitudes isoladas,inaugurar quadras  em bairros próximos á  periferias pode incentivar esta prática esportiva.

Kuerren ou Nadal?

Bueno ou Williams ?

Talvez a garotada nem saoba que estes sobrenomes correspondam a Messi  ou Crisgiano Ronakdo.que são  idolos no futebol .

Para alguns apaixonados, ser pegador de bola ,já consola a vontade de estar em quadra, além de faturar um dinheirinho que ajuda a família mantendo distância do que vai dispersar.

9 de Junho,dia do Tenista.,nosso abraço  aos fãs,  praticantes e atletas profissionais .

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