É difícil entender a esta altura do campeonato a importância do que é importante.
Os interesses são diversificados e no mundo particular do futebol não é diferente.
Um programa esportivo na TV exibiu uma ENTREVISTA com uma dirigente de futebol feminino que admitiu não repassar o auxílio que a CBF destinou para as equipes do brasileirão atenuar um pouco a situação das atletas que profissionais ou não estavam trabalhando por seus times.
Parecia que a dirigente estava indiferente com o drama das atletas de não ter um real na carteira .
Amadoras ou divisão de base ,as meninas tem sonhos pessoais e de consumo ,e principalmente contas para ajudar a pagar.
SEM FALAR NA PRESSÃO familiar pelo constatação que não esta dando certo por algo rentável.
A dirigente criticou a estrutura ou a falta dela no futebol feminino sem apresentar nenhuma proposta .
Pobre futebol feminino, que perde a força que conquistou ao longo de um ano da copa do mundo que foi disputada na França pra cá.
Estas atletas expõe seus corpos e mentes ,o patrimônios corporal que é o maior bem que elas possuem não pode ser "usado"no ambiente de trabalho sem uma garantia financeira.
O que chama a atenção é a entrega dessas meninas assinando algum documento de vínculo sem remuneração.
Porque para elas entrarem em campo com inscrição no campeonato isto aconteceu.
O que o futebol ganha?
Infelizmente o futebol feminino volta a acumular derrotas no Brasil.
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