Não se trata de um campeonato nos moldes tradicionais, Esse é mórbido.
Até às 22 horas do dia 31 de Março os dados oficiais diziam que aqui no Brasil 202 mortes foram ocasionadas pela pandemia do novo coronavirus.
É perceptível que o epicentro do desespero passa pelo litoral e lugares com turismo forte principalmente pelo sudeste, Nordeste e Amazonas.
Esse campeonato que testa a nossa capacidade de adaptação desde a vida pessoal até o departamento do entretenimento como no esporte, vem crescendo como uma equipe que embala em um campeonato de futebol.
Que consegue uma sequência de vitórias e depois passa por um período de queda de rendimento.
Não há nenhum constrangimento da nossa parte torcer por isso.
A diminuição dos casos e óbitos serão muito comemorados.
Chega a ser tão espantoso que pode ser comparada com uma lesão grau 3, daquelas que tira de cena os craques por tempo indeterminado.
Sem renda, trabalhadores são rebaixados e o jeito é fazer aquela marcação ferrolho como a dos cientistas.
É bom lembrar que também é um jogo de portões fechados, indisciplina do Contágio, todos somos penalizados.
A culpa é do vírus, Bad Boy, estilo jogadores das décadas passadas, mas sem Carisma e talento dos mesmos .
Esta prorrogação está muito longa e o grito da torcida é um só independente da camisa : Quando será o final do jogo sem direito a reprise e melhores momentos?
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