Como fica o esporte em meio aos conflitos ?

Os últimos acontecimentos envolvendo países ( medalhistas bélicos) podem ameaçar os jogos olímpicos e paralímpicos de verão que serão disputados em Tóquio.

Essa é a preocupação que fica para atletas, torcedores e imprensa que começa a preparação final para esses dois tão aguardados eventos esportivos.

O presidente norte-americano Donald Trump ordenou   que o líder iraniano Qassem Soleimani fosse eliminado.

E sua morte vem fazendo uma guerra de nervos com o mundo  que  pacificamente aguarda ansiosamente outro tipo de disputa.

Sem armas letais mas com atletas sensacionais que vão ganhar no recorde, na velocidade, na habilidade e no carisma.

A potência Olímpica Estados Unidos bem que poderia estar se preocupando na  maneira O que irá  conquistar as medalhas de 24 de julho a 9 de agosto.

Depois dos Jogos Olímpicos ainda tem os jogos paralímpicos com o Brasil considerado uma das potências.

Tudo isso de 25 de agosto a 6 de setembro.

Uma guerra não pode roubar a cena.

O egoísmo de um falso poder não pode ser mais forte que o espírito olímpico.

Os interesses econômicos disputados de forma esdrúxula e com ausência de Regras estabelecidas estão muito distantes do Fair Play do esporte.

" O importante é competir " lema tão difundido em disputas sadias nas modalidades, parecem estar bem distantes, ou melhor inalcançáveis por líderes cegos pelo Ódio.

O mundo estará seguro?

Algumas delegações dos países participantes irão desistir tomando partido de um dos lados?

É a truculência Mundial balançando as estruturas   da União momentânea entre nações.

As reações após uma derrota em jogos olímpicos, é de se conformar com a medalha que vier e também caso ela não venha.

Apesar das cobranças vindas das comissões técnicas e comitês Olímpicos de cada país.

O investimento em busca da medalha de ouro acaba sossegado quando percebe que o adversário foi melhor.

A Aceitação educada em relação aos reveses  no esporte deveriam constar no manual de cada presidente.

Que tudo fique calmo para o bem prevalecer.

E  que a emoção de uma disputa  seja medida nos batimentos cardíacos e nos olhos cheios d'água.

A paz  no mundo precisa invadir os corações.


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