Rússia, barrada no baile.

 Uma espécie de " var" diferenciado, foi essa a ideia que veio à cabeça após a decisão da agência Mundial antidoping banir a delegação russa de três importantes competições do esporte Mundial.

Uma potência olímpica elevada ao doping, essa mancha que rotula atletas com excelentes resultados em mundiais e Olimpíadas foi censurada ao Extremo e a decisão foi divulgada.

Barrada nos Jogos Olímpicos de  em 2020, nos Jogos Olímpicos de inverno em 2022 e na Copa do Mundo do Qatar também em 2022.

Isso mesmo, respingou no futebol que bem recente em 2018 sediou a Copa do Mundo  e jogou para ser a oitava melhor seleção da competição.

O doping não dá, tira.

Retira o brilho de atletas que não precisam desses recursos escusos para vencer.

Toda vez que vem à tona um escândalo desses o Esporte perde aos poucos a ingenuidade que faz apaixonar.

Aquele fator surpresa da marca alcançada superando o adversário.

Ou conseguindo os pontos necessários para virar um placar.

 O arranque e a jogada Certeira para um gol que vale título.

Essa é a magia do Esporte: preparação, superação e emoção.

O pódio que todo mundo quer.

Jogar limpo não é tão difícil , é isso que faz um torcedor enfrentar filas para comprar ingressos.

Ou correr atrás do ídolo por uma selfie ou autógrafo.

Que aconteça uma nova Revolução Russa, de encarar o esporte por inteiro.


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