Direto da Redação

Estamos a menos de um ano para os jogos olímpicos em Tóquio.

Em poucos dias vivemos emoções e glórias olímpicas.

Três modalidades diferentes, três primeiros lugares.

Muitos vão dizer mas quando chega na hora das Olimpíadas as medalhas são contadas nos dedos.

Independente da dificuldade que se tem em uma competição grandiosa o Brasil ainda é dono de um favoritismo em determinadas modalidades.

O vôlei masculino por exemplo, acabou de ser tricampeão da Copa do Mundo e isso acaba se tornando bagagem positiva.

O  Boxe brasileiro tanto masculino quanto feminino Mostra Sua Força.

Dessa vez  foi Bia Ferreira quem levantou a torcida com um ouro no Mundial .

E o nosso Arthur, o Arthur Nory da ginástica artística.

Ouro na barra fixa em uma apresentação que vem arrancando um adjetivo: perfeita.

Na Copa do Mundo de ginástica disputada em Stuttgart na Alemanha e que carimbou passaportes para o Japão em 2020 o Brasil ainda teve uma outra vaga especial.

Flávia Saraiva, a Flavinha que vem crescendo vai ser o Brasil no feminino.

Começamos a especular e aumentar o peso da responsabilidade desses atletas com nossas expectativas

Mas sabemos que são capazes de corresponder mesmo sendo cobrados ao extremo.

Atleta que tem no currículo grandes competições não foge das cobranças por mais que elas incomodem.

A torcida quer medalhas e os atletas também.

E tudo é  uma combinação perfeita: a preparação, o emocional e o excepcional ( tudo que move a competição).

A medalha, seja ela qual for deve ser recebida com aplauso e orgulho.

O processo de fabricação de um resultado no esporte Depende de detalhes escrito nas estrelas.

E quando um atleta se torna uma estrela terá sempre a obrigação de repetir um resultado que dificilmente acontece quando existe o medo do fracasso.

Se parece Mágico ver a vitória de um atleta ou no caso dos esportes coletivos o êxito,  só existe porque superou a pressão.

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