Enquanto a Libertadores masculina aguarda o seu grande vencedor até o dia 23 novembro , a feminina já fez a sua festa em 2019.
E todo respeito às minas do Corinthians que venceram a final contra uma velha conhecida: a Ferroviária.
Mas desta vez a equipe treinada pelo técnico Arthur Elias levou a melhor.
Dois gols foram necessários para a Vitória marcados por Crivellari Juliete.
O Corinthians consagrou-se bicampeão da competição, pois em 2017 o Audax fazia parceria com o Clube e conquistou aquela edição da Libertadores.
A agitada agenda corinthiana de decisões ainda não acabou, pois ainda tem pela frente mais uma possibilidade de alegria no ano: o Campeonato Paulista.
E será um clássico contra o São Paulo com datas marcadas.
2 de novembro às 11 horas
Morumbi
São Paulo e Corinthians
16 de novembro às 11 horas
Pacaembu
Corinthians e São Paulo
Ponto positivo: o fato do técnico Artur Elias ter sido moldado para o futebol feminino, há muitos anos no clube ele conhece como ninguém os segredos da modalidade por lá .
Ponto negativo: a desigualdade no calendário do futebol feminino brasileiro.
Enquanto algumas equipes tem até mais três competições para disputar na temporada outras apenas ficam treinando e fazem amistosos que não levam a lugar algum.
Caracterizando um certo amadorismo que atrapalha o desenvolvimento da carreira de todas atletas .
Aquelas que conseguem se desvencilhar mudando de cidade e vestindo a camisa de uma equipe com mais investimento podem ser consideradas sortudas ou predestinadas.
E Marta puxa a fila das corajosas e talentosas que só queriam jogar futebol.
Em 2020 tem mais Libertadores Feminina, sai Equador e entra Chile.
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