Chega ao fim o parapan.
Lima no Peru entra para história do esporte paralímpico brasileiro.
Os jogos parapan-americanos que foram disputados de 23 de agosto a 1º de setembro reforçaram a tese de quê o Brasil se importa com atletas deficientes.
Deficientes, eficientes até demais superando suas limitações e preconceitos enfrentados além das Barreiras cotidianas nas cidades brasileiras.
Seres humanos capazes de emocionar, em passar por cima de Diagnósticos e transformar a desconfiança na certeza que o resultado virá .
Vieram em grandes proporções.
Em Ouro, prata e bronze.
Três centenas e oito unidades de sacrifício e prazer em forma de medalhas.
Números fantásticos que deram pela quarta vez seguida o primeiro lugar em jogos para panamericanos ao Brasil.
Que apesar das dificuldades e falta de incentivos sabe cuidar de quem tem talento.
Foram 124 medalhas de ouro, 99 de prata e 85 de bronze.
Parabéns não só aos atletas mas a toda a delegação composta por 512 integrantes.
Histórias individuais que precisam ser contadas e re contadas.
É isso que o seu blog Favorito, o Vida não Esportiva vai fazer contar um pouquinho das histórias dos nossos heróis medalhistas.
Aguardem!
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