Direto da redação: o Brasil vai cumprindo o seu papel.
Só que tem má vontade com o esporte acha que é fácil ganhar uma medalha no Pan.
Para eles as medalhas que não conquistamos nas olimpíadas criam uma ilusão que distorce a realidade brasileira.
Atletas consagrados que já subiram em pódios olímpicos e tentam manter sua força para conquistar novas Sensações em Tóquio brilharam em Lima.
Isaquias Queiroz, as meninas e os meninos da ginástica fazem parte desse grupo que tem poderes de superação .
Pois para torcedores eles sempre serão vistos assim: frágeis por necessitarem do nosso desejo tão forte em vê-los comemorando e fortes por Contrariar a racionalidade do favoritismo.
Todas as modalidades que passam despercebidas no dia a dia como triathlon, patinação artística, taekwondo, hipismo e outras mandaram seus recados "estamos aqui e conquistamos resultados ".
Um apelo comovente, quase sem verba e atenção eles viraram o jogo em uma competição tão rica em detalhes que só os muito sensíveis e apaixonados por esportes conseguem enxergar.
A dança das meninas do handebol foi uma mensagem "estamos em Tóquio".
O tempo e o espaço encurtam distâncias e as Olimpíadas começaram a ser vividas para muitos atletas a partir do momento que pisaram em Lima no Peru.
O handebol feminino já alcançou a vaga e outros também já estão satisfeitos com o que fizeram.
Até o último dia de competições estaremos listando as alegrias brasileiras e não tem como comparar o Pan com as Olimpíadas, são completamente diferentes e ao mesmo tempo parecidas.
Uma conquista não se mede pelo número de telespectadores ou de internautas, existe uma questão particular que só o atleta tem um código para reconhecer a luta.
O pan é uma festa dos esportes que recebe parte do mundo, o mundo na palma da mão do mundo inteiro.
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