Sucesso , é a palavra que resume o que foi o Mundial de futebol feminino da FIFA.
Em audiência, opinião pública e qualidade técnica das atletas.
Estados Unidos honraram seu favoritismo mas enfrentou uma determinada Holanda que deu trabalho.
Aquela famosa frase que um grande time começa por um grande goleiro, vamos colocar o gênero certo, a goleira Van Veenendal foi uma das destaques da decisão.
Fez grandes defesas calando a vontade Norte Americana .
O primeiro gol do bi campeonato dos Estados Unidos e quarto titulo mundial do país saiu aos 15 minutos do segundo tempo .
Rapinoe marcando seu sexto gol esperou o veredito da arbitragem de vídeo .
E o escanteio transformou-se em pênalti muito bem cobrado por ela.
O segundo gol não demorou muito, aos 25 minutos com Lavelle.
As holandesas chegaram a jogar de igual para igual com as Americanas em alguns momentos mas o favoritismo .
Festa dos Estados Unidos e a Holanda no feminino igualou-se ao masculino com vice.
Foi a Copa da consciência, um diferencial para desatar muitos nós que prendem o futebol feminino tentando provar sua aceitação como. produto de marketing.
Nada mais do que justo, que a porta-bandeira dessa causa seja a melhor jogadora da edição 2019: Megan Rapinoe.
A desigualdade salarial entre homens e mulheres é alarmante no futebol.
Por mais que a FIFA Prometa aumento nos investimentos a disparidade mostra que existe um abismo no marketing esportivo do futebol feminino em relação ao masculino.
Por que duvidam delas?
O que mais incomoda?
O que precisam fazer cada vez mais?
Com personalidade , Rapinoe informou antecipadamente que não passará na Casa Branca , alguns dias antes da decisão Trump mandou ela ganhar a copa primeiro.
Ela e as outras ganharam, e agora?
Agora é continuar pressionando com resultados e posturas para de futebol feminino seja visto com outros olhos.
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