O jiu jitsu esteve durante um bom tempo sendo usado por alguns praticantes de maneira errada .
E as tais atitudes como a brigas combinadas em ruas,em frente à escolas ou dentro de boates ganhou uma imagem que afetava quem escolhia esta atividade física.
Há alguns dias um massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil em Suzano /SP mostrou que o jiu jitsu pode ser empregado com maestria na defesa pessoal .
A luta da estudante Rhylany Barbosa dos Santos ficou gravada nas câmeras internas e foi reproduzida na TV e internet milhões de vezes como um Triunfo do bem .
Ela não só conseguiu salvar a própria vida como também a de outros colegas que fugiram quando o assassino de 25 anos anda estava recuperando-se da derrota.
É errado afirmar que todo praticante de jiu jitsu só quer arrumar confusão.
Há 3 anos a sobrevivente deste massacre vinha treinando por algum motivo pessoal certamente .
Mas lá no fundo sua grande missão era essa.
Moral da ressalva de hoje: não julgue um esporte ou uma atividade física.
Isso acontecia muito nos anos 80 e 90 com o Futebol Feminino.
Para muitos um Esporte de homossexuais,ou candidatas a usar chuteira para "pé grande".
Assim como Atletas masculinos da Ginástica Artística provocam comentários maldosos como "afeminados' .
O mesmo serve para o termo "viado' nos estádios de futebol e até nas quadras de vôlei.
O preconceito e quem é contrário à ele já são adversários dentro do esporte..
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