Muitos se perguntam o porquê da tradição da Corrida de São Silvestre que já mudou de horário algumas vezes mas é tão marcante no último dia do ano quanto os fogos à meia noite.
Renovação representa o ano ano novo e o Atletismo,uma geração cheirando a leite com garra e vontade ,impulsos infantis e juvenis que balançaram a pista de atletismo do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães no Ibirapuera em São Paulo.
Há 25 anos a São Silvestrinha inclui e prepara atletas de 6 a17 anos.
Alguns estão se despedindo desta festa cheia de brincadeiras e seriedade pedindo passagem para a participação na festa da mãezona do dia 31.
Mas no dia 22 foi a vez de Jackeline dos Santos Paraíso Gonçalves e Eduardo Henrique de Sá Ferreira ambos da categoria 17 anos sentirem o gosto da vitória e saudade apertando no peito.
São gratos por tudo que a São Silvestrinha proporcionou e agora querem crescer também no Atletismo.
Crianças e adolescentes com deficiências também foram convidados e deram aquele show .
Uns choravam por ter participado já outros por chegar em primeiro lugar.
A São Silvestrinha é o ensino fundamental para quem escolhe o Atletismo abraçando a corrida para que as pernas dêem conta do recado.
E mesmo as crianças e jovens com deficiência aprendem que podem chegar onde quiserem,na linha de chegada ou no sonho que tiverem.
Uns vão seguir como Atletas já outros vão guardar para sempre as participações neste evento torcendo para que os dias corram rumo à próxima edição.
Uma confraternização que poderia transformar-se em literatura infanto-juvenil .
Era uma vez a São Silvestrinha...quem participar que conte outra.
E viva o Esporte de base e também as aulas de Educação Física.
Aqui o Esporte escolar vale Ouro!
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