Não leitores, o blog não trocou de editoria mas neste plantão do final de ano assuntos desagradáveis vem à tona com a nítida impressão que retrocedermos dois séculos.
O desrespeito à mulher está cada vez mais escancarado no Futebol .
E lembramos que o número das denúncias 180 poderia registrar a agressão com palavras e pensamentos do dirigente do clube colombiano Tolima chamado Gabriel Camargo que disparou seu arsenal preconceituoso .
"O futebol feminino é terreno fértil para o lesbianismo".
Depois detonou atletas campeãs da libertadores pelo Atlético Huíla.
Com certeza orientado por um advogado vai dizer que não foi bem aquilo que quis dizer ou qualquer outra desculpa esfarrapada.
O fato é que a exigência da Conmebol dos clubes que vão disputar a libertadores manter uma equipe de futebol feminino está causando mal estar em muita gente.
Tenho certeza que muitos dirigente do Brasil compactuam da mesma opinião mas agora é sério .
2019 vai ampliar o mercado para as mulheres que jogam bola ,e não serão apenas boleiras mas sim atletas com contrato e tudo.
Obrigação x conscientização o clássico que está roubando o sono dos dirigentes conservadores .
As feministas da bola exigindo que as meninas não ganhem ajuda de custo para comprar um lanche.
Quando se lesionem não vão para a fila do sistema de saúde.
A torcida também tem que que levantar está bandeira do crescimento desta modalidade sem preconceitos,julgamentos e comparações.
A Marta está aí para comprovar que o futebol jogado por mulheres é terreno fértil para craques de bola..
As palavras são faltas duras nas meninas que dão suas caras a tapa neste mundo ironicamente machista .
Em clima de retrospectiva lembramos que várias jornalistas foram "atacadas " por torcedores afoitos que pensam que podem tudo.
As árbitras não podem errar porque serão execradas carregando um rótulo do despreparo.
2019 poderá ser o início da troca de conceitos no.mundo da bola.
Tômara.
E chega de violência.
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