Se Marta desse ouvidos às críticas dos Jogos Olímpicos no Rio em 2016 já pensaria em aposentadoria pelo menos na Seleção Brasileira .
Ela não teria experimentado aquela emoção novamente .
Para muitos Marta não estava nem cotada para o Prêmio Fifa The Best , a alagoana já havia conquistado cinco vezes seguidas(De 2006 a 2010) .
Marta fez mais na temporada que muitos candidatos em suas trajetórias políticas .
Ajudou o país a carimbar o passaporte para a Copa do Mundo na França em 2019 e também nas próximas olimpíadas em Tóquio 2020 .
Teve boas atuações pelo Orlando Pride,seu clube ,para voltar a ser notícia do jeito que merece.
Derrotou Ada Hegerberg e Dzsenifer Marozsan ,ambas do Lyon e o detalhe:mais jovens.
Marta venceu nais uma vez com talento e persistência.
Convenceu o tempo que sua relação com a bola não se desfaz tão facilmente .
Corrigiu os exigentes comentaristas de Futebol feminino que afagam atletas masculinos em crise que muitas vezes não conquistaram um terço do que ela já conquistou .
Marta ,seis vezes a Melhor do Mundo representante de um país que não tem nem um Campeonato Brasileiro da modalidade como manda o figurino .
Os torneios criados e disputados não tem a mesma grandeza de nossa maior estrela e trata as outras Atletas como amadoras.
Não há um plano B ,o nosso plano para os próximos anos da luta das mulheres que jogam bola no próprio país ainda são os feitos de Marta .
Viva Marta ...sempre!
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