Da Redação: Adriana Santos
Prepare aquela caneta colorida para marcar o dia 21 de março que reúne três motivos fortes para transforma-los em post.
-Dia Nacional contra a Discriminação Racial que no esporte é refletida em episódios racistas insistentes.
Como chamar o colega trabalho de macaco por exemplo.
A falta de nobreza ganha sons e gestos quando partem da torcida causando um constrangimento coletivo .
O ser humano pintado por "fora " com traços separatistas colorindo o cinzento mundo preconceituoso.
São manipulações por indelicadas ações de desrespeito.
Atletas negros se doam ,suam a camisa, tornam-se ídolos.
Atletas de pele escura que movem titulios,medalhas e milhões desfrutam de conforto e riqueza como una sessão fisioterapica contra a imoralidade e péssimos costumes de quem julga os outros pela aparência.
Desabafam em suas redes sociais a polêmica diluída em hipocrisia.
Tinta à base d'agua como as tempestades feitas a até bem pouco tempo em relação aos seres humanos com Sindrome de Down.
Sair de casa era expor um problema ,quem nascia com a revolta dos cromossomos acabava no banco de reservas da convivência intolerante.
Hoje o esporte acolheu está turma vitoriosa que mostra seu valor incalculável no esporte paralímpico.
O jeito os traços ,o tom de pele,o tipo de cabelo e toda essa mistura fina se conecta ao coração.
E nada de rancor ofensa,discrininação , as cortinas estão abertas como espetáculo teatral ,afinal hoje também é Dia do Teatro.
Muita gente representa um papel ao comemorar o que o craque negro fez ,depous xinga o próximo de "preto safado".
Olhar o outro de dentro para fora não é uma desculpa esfarrapada como a casca da banana que Daniel Alves ganhou de presente do seu agressor e saboreou a vingança com inteligência antes da cobrança de escanteio.
Somos seres humanos com raça ,Down ou não ,atores do dia a dia.
O racismo e o preconceito são percepções cruéis .
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