De Dezembro a Dezembro a São Silvestre se conecta a sonhos de atletas do mundo inteiro.
Atletas sem separação de nível:pode ser um pagamento de promessa e até uma tentativa de subir ao pódio e se consagrar na Corrida que mais parece um túnel do tempo há 93 anos.
Faz tempo que o Brasil não sente o gostinho de ser campeão no último dia do ano.
Desde Marilson Gomes dos Santos em 2010 e Lucélia Peres em 2006 que o Atletismo de Rua brasileiro não comemora uma vitória na São Silvestre.
Joziane Cardoso fez seu melhor e foi a décima colocada e Ederson Vilela o décimo primeiro.
Mas quem se deu bem entre subidas e descidas pelas ruas de São Paulo foram um etíope e uma queniana.
Dawitt Admasu repetiu a dose de 2014,um bicampeonato que só foi definido nos últimos 5km da carismática prova que tira pessoas de dentro das suas casas para vibrar em um corredor com calor humano.
Já a queniana Romena Cheyech fez um percurso mais tranquilo e a certeza de vencer os 15 km a acompanhou até a linha de chegada.
Mais uma São Silvestre se foi e com ela o ano de 2017, corra 2018 , já está valendo o cronômetro.
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