De 2 a 25 de Janeiro teremos a Copa São Paulo de Futebol Juniores.
Para muitos um amontoado de times(128),divididos em 32 grupos e 32 cidades-sede.
Para outros uma mina de ouro ou a chance que todo bom atleta gostaria de ter.
Jogadores esbanjando juventude e boa parte destes aventureiros da bola viajam quase um país inteiro para disputar uma fase da competição e jogar no gramado seu cartão de visita.
O esforço e a mão de obra tem um objetivo:ser observado por um olheiro.
Outros avançam e cada compromisso significa ficar mais perto dos holofotes.
A Copinha deu sorte e foi uma referência e tanto para o Campeão Brasileiro Corinthians, que abriu 2017 com este tradicional e cobiçado título.
A Copinha se espalha pelos cantos do país em forma de nini campeonatos .
A Copinha que presenciei mais próxima da minha vida foi em meu bairro e se repetiu por anos.
Nesta brincadeira tão séria as regras eram volúveis.
Joguinhos marcantes e eu lembro de um time chamado Infanto formado por garotos conhecidos.
Meu irmão pintava as camisas para eles brilharem nos fins de semana.
As camisas não tinham reservas e precisavam secar às pressas quando as rodadas eram antecipadas.
Hoje essa geração da Copinha caseira cresceu e infelizmente nenhum deles tomou o caminho do futebol profissional ...mas essa parte não pertence a esta história.
A Copa São Paulo congestiona empresários e clubes na fila de espera caça talento nas também tem aquela ingenuidade de um sonho.
O Esporte em 2018 começa com a palavra Esperança.
Adriana Santos
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