Crédito: Site do novo Técnico da Seleção Masculina de Vôlei
Texto: Adriana Santos
De 2017 para 1982 a viagem no tempo nos remete a outra... uma certa viagem ao fundo do mar que se tornou indispensável ao vôlei mundial.
Um saque e uma sacada de continuidade, uma decisão que já vinha amadurecendo e no dia 11 de janeiro se tornou pública .
Depois de uma ligação afetiva e festiva com Bernardinho a torcida brasileira que aprendeu a amar o Voleibol desde o alicerce dos Jogos Olímpícos de Los Angeles /EUA até o selo de "Melhor Vôlei do Mundo" precisa acostumar-se agora com um novo comando.
1982 ficou marcado por uma geração de Prata que levantou a bandeira da importância de um segundo lugar.
Deste baú de sonhos realizados vieram filmes em nossa cabeças: Jornada nas Estrelas com Bernard e a Viagem ao Fundo do Mar com Renan ,William e Montanaro ganhando o mundo e servindo de treinamento intensivo para a modalidade no Brasil disputar a popularidade com o Futebol, fazendo ferida e ameaçando com as escolhas de crianças que abraçaram as quadras ao invés dos gramados.
Uma amizade ,duas carreiras, experiências trocadas e dedicadas ao mesmo esporte .
A galeria de medalhas conquistadas de lá pra cá, desta turma inseparável de 1982 que fez história e tem tudo para continuar fazendo ganhou uma responsabilidade e tanto após 16 anos de glórias(com direito a muito estresse não é mesmo Bernardinho?) e 28 títulos.
Bernardinho e suas Família : Vôlei e em casa
Crédito:
Substituição : Sai Bernardinho e entra Renan que agora usa sobrenome Dal Zotto.
Duas medalhas de Ouro Olímpicas com a Seleção Masculina( em Atenas e no Rio de Janeiro) e ainda conquistou com a inquietação de cobranças Prata em Pequim e em Londres com eles.
Revolucionou o Vôlei Feminino que subiu ao pódio em 1986 em Atlanta e também em Sydney 2000 ,dois Bronzes que plantaram Ouros para elas.
Obstinado, nervoso e perfeccionista são alguns adjetivos que deram ao ex-chefe que passa a vez para um estudioso do Vôlei com fama de galã ao mesmo tempo que viajava ao sacar.
Renan garimpeiro, revelou Bruninho uma indicação que era muito mais que um DNA de peso, uma indicação com frutos.
Gaúcho "com um pezinho na Itália" mas em compensação: coração, braços e mãos a serviço do Brasil.
Foi chamado pelo desafio de sair da sala com ar condicionado para sentir o calor da beira de quadra e com a pressão em manter os resultados de uma Seleção que busca sempre vencer.
O Blog Vida na Esportiva deseja boa sorte a esta nova fase do Vôlei Masculino brasileiro e deixa um obrigado do tamanho do Mundo ao Campeoníssimo Bernardinho.
Uma nova viagem, uma nova Era que mergulhamos juntos.
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