Texto: Christovam Mendes
O debate do momento é a Copa de 2026 , apesar de estar longe e com nada acertado ainda .
Alguns acham que irá prejudicar o nível técnico enquanto outros apoiam por ver a oportunidade política.
Neste mundo globalizado só não se tem união para se chegar há um senso comum e compreensão de se fazer o que é melhor para todos ou no mínimo para a maioria .
Vejamos o Vôlei que mudou regras, ampliou o número de participantes e só cresceu como esporte no mundo .
Antes havia uma certa hegemonia de Japão, Itália, União Soviética e alguns coadjuvantes .
Hoje temos o Brasil , EUA ,Irã e outras seleções na disputa por podium .
Saímos de uma meia dúzia de privilegiados, para campeonatos que sempre tem uma Seleção que surpreende e que exige das tradicionais um trabalho frequente em busca pela excelência .
Exemplo claro foi o trabalho de Bernardinho nas seleções Feminina e Masculina de vôlei que para se tornar uma potência precisou de décadas de dedicação.
Fica claro ao menos pra mim que não é o número de seleções que irá atrapalhar a Copa e sim a forma da disputa .
Como um esporte onde quem joga por empates pode ser beneficiado ?
Qual estímulo vai ter quem perder a primeira partida ?
Talento há em várias partes do mundo, agora estímulo para o desenvolvimento do futebol em países pobres ou em crise é o que falta .
Para a Copa de 2026 o primeiro passo tem que ser dado agora nas categorias de base , para os garotos de 14 a 18 anos estejam prontos para representar suas nações.
No meu ponto de vista para que a Copa de 2026 seja um sucesso depende do que vamos fazer agora pelo futuro dos jogadores de hoje é a forma de disputa da competição.
Agora culpar pelo fracasso seleções que nem ainda se classificaram em uma competição que ainda não definiu a sua forma de disputa , pra mim parece ser uma grande perda de tempo nos programas esportivos do mundo.
Até a próxima.
Obs : Obrigado Bernardinho por tudo que você fez , tudo mesmo .
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