Da Redação: Adriana Santos
Variação,fartura,feira ...poderia utilizar estas três palavras para explicar aos leitores que no dia 12 Setembro as modalidades paralímpicas que medalharam nos Jogos do Rio já apresentam novidades.
Algumas se juntam a outras nesta oferta de alegria e bons motivos para celebrar a vida sem se importar com o que nunca deveria ter tido importância.
Israel Istroh do Tênis de Mesa tratou de provar do seu próprio esforço e dedicação.
Horas e horas de treino resultaram nesta mordida cheia de confiança e orgulho.
Uma medalha de Prata na classe 7 deste Atleta que levou o Tênis de Mesa paralímpico brasileiro no individual pela primeira vez ao pódio.
André Dias mesmo batendo na trave abria um sorriso sincero gritando "Obrigado por mais uma medalha".
Nesta segunda ,12 de Setembro foi recompensado por ter reagido com naturalidade a resultados que não fossem dourados com um dourado.
A medalha de Ouro ao brasileiro veio nos 50 m livre S5.
Agora contamos 20 medalhas em Paralimpíadas na caixa de presentes de Daniel.
A sua quinta medalha no Rio provocou nele a mesma emoção de sempre, ele não despreza medalhas e isso tá na cara.
Neste caso podemos comparar a um gol de primeira, daqueles que a bola pega na veia e estufa as redes.
A Bocha apareceu nos Jogos e Quadro de Medalhas superando todas as expectativas ,Ouro nos pares BC3.
Quem nos representou com tanta eficiência?
Antônio Leme, Evani Calado e Evelyn de Oliveira sem esquecer da especialíssima participação dos Calheiros.
Brasil 5 x 2 Coreia do Sul
Ouro + Prata igual a Sensação de sermos a Pátria da Bocha.
Nos pares BC4 com Dirceu Pinto ,Eliseu Pinto e Marcelo Santos enfrentamos a Eslováquia, perdemos o jogo por 4 a 2 mas ganhamos outra medalha.
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