Da Redação: Adriana Santos
Os Jogos Paralímpicos Rio 2016 estão quase terminando com uma certeza: o toque feminino,desde o carinho na medalha tentando decifrar detalhes da conquista até a maneira de se chegar ao resultado.
Sorriso como acessório natural no rosto, ternura ao comemorar e muita determinação escapando pelos poros na hora H.
Crédito: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB
O que conseguimos visualizar nesta belíssima imagem é muito mais que uma mini chuva de areia, uma mulher cavando para encontrar um tesouro que buscou por quatro anos em seu ciclo paralímpico.
Enxergamos o esforço no volume máximo gritando "vamos,você consegue".
Vimos veias saltadas e a dor impressa em sua expressão facial quando a atleta pisa no terreno em falso.
A recompensa para Silvânia da Costa foi a medalha de Ouro no Salto em distância pela categoria T11.
4,98m na última tentativa dando razão ao velho ditado que diz "os últimos serão os primeiros".
Coincidências acontecem entre dois irmãos ,Ricardo Costa também viveu a mesma emoção nos Jogos do Rio.
Crédito:Rio 2016/Gabriel Nascimento
Atleta brasileira no pódio pula sem parar, em Tom de Felicidade.
Segura a medalha de Ouro e espalha alegria com um sorriso que vem de dentro para fora.
Cabelos ao vento e orgulho de ser Campeã Paralímpica aos 45 minutus do Segundo tempo.
Na mesma prova, tivemos outra brasileira feliz da vida.
Lorena Spoladore também vibrou bastante com seu resultado.
O pódio foi dominado pela garra da mulher brasileira.
E para finalizar o capítulo das vencedoras do Atletismo na sexta ,16 de Setembro, Terezinha Guilhermina .
Na disputa dos 400m na classe T11 conquistou a medalha de Bronze.
Foi um dia Feminino para o Brasil no Estádio Olímpico.
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