Maratona de lembranças

    Crédito:Rio2016



Da Redação: Adriana Santos


18 de Setembro, último dia de competições nos Jogos Paralímpicos Rio2016,uma tortura para quem amou intensamente estes momentos cheios de nuances para nossas vidas.

Faltava gravar na memória o último ato do Brasil no pódio, a Maratona não chega a ser um porto final, interpretá-la desta forma seria engavetar as emoções que falaram mais alto e no improviso fizeram um obra-prima despertando em cada um de nós o que há de melhor.

As medalhas de Bronze insistem em marcar presença  e emocionar nas Maratonas .

Foi assim em Atenas com Vanderlei Cordeiro de Lima, protagonista de uma situação injusta e inusitada quando o Ouro dado como certo transforma-se no Bronze  que o elevou a condição de Heroi Olímpico.

Em 2016 no Rio não houve incidentes que mudaram o rastro do trajeto para as  medalhas, mas o Brasil conseguiu conquistar o pódio pela última vez com Edneusa Dorta, o Bronze que completou 72 medalhas.

A Maratona da classe T12 escreveu no caderno em branco da maratonista brasileira seu início vitorioso em desafios internacionais.

Começou bem a Edneusa que foi escoltada por seu guia, e o Brasil terminou muito bem as Paralimpíadas ...medalhando.

Agora as lembranças vão preencher o vazio que ficou .

Até a próxima competição que reacende um novo ciclo Paralímpico .

Parabéns a todos que fizeram parte deste Sonho que englobou tantos outros sonhos.

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