Crédito:Marcio
Rodrigues/CPB/MPIX
Da Redação: Adriana Santos
Ladies and gentlemen, leitores e fãs do Esporte Paralimpico ...começaram!
Os Jogos Paralímpicos Rio2016 tiveram um belo e emocionante pontapé inicial no Maracanã.
A Cerimônia de Abertura ganhou um lugar especial no arquivo das nossas mentes guardada na pasta "Refletir".
O que nos prende e aniquila nossos sonhos?
Porque ficamos no lugar indevido se podemos forçar uma fuga e avançarmos um pouco mais?
A força brota dentro de cada um ,daí surgem ideias libertadoras como a roda que leva sensações inéditas para todos.
O hino brasileiro no dia da Independência do Brasil foi tocado divinamente no início da cerimônia pelo Maestro João Carlos Martins que também vive conjugando o verbo superar .
A tecnologia humaniza e realiza, este foi o resumo da primeira parte de uma Cerimônia de Abertura cheia de ingredientes com direito a um bom sambinha.
Aí foi a vez da emoção dos Atletas nos Desfiles das Delegações ,um público atuante e de opinião: vaias para uns e palmas para outros.
E com as imagens de Atletas nos desfiles das delegações até a última peça do quebra-cabeça um coração bateu mais forte "Todo mundo tem um coração" Vik Muniz criou um coração com as imagens dos 6.315 atletas.
Hora de Dançar e despertar paixões.
De superação em superação lá vem a chuva aparecendo sem ser convidada mas na hora de sua aparição aumentou a dose da emoção quando o Projeto Bota no Mundo entra em campo trazendo pais e filhos escoltando a bandeira dos jogos.
O sonho de jogar futebol com os filhos ,um desejo singelo, ganhou o Maraca em uma noite que a persistência foi essencial.
A ex-atleta Márcia Malsar representou os ideais paralímpicos .
Ela arrancou aplausos e fez o estádio inteiro ficar de pé quando conseguiu completar o caminho com a tocha .
Clodoaldo Silva acendeu a pira em um final que mostrou as dificuldades encontradas para um deficiente viver sem barreiras, entre os degraus surge uma rampa e a chegada até o objetivo.
São as Paralimpíadas do cotidiano que todos os deficientes enfrentam.
Até o dia 18 de Setembro iremos nos identificar com muitos Atletas Paralímpicos e o jeito como encaram os desafios da vida.
Da Redação: Adriana Santos
Ladies and gentlemen, leitores e fãs do Esporte Paralimpico ...começaram!
Os Jogos Paralímpicos Rio2016 tiveram um belo e emocionante pontapé inicial no Maracanã.
A Cerimônia de Abertura ganhou um lugar especial no arquivo das nossas mentes guardada na pasta "Refletir".
O que nos prende e aniquila nossos sonhos?
Porque ficamos no lugar indevido se podemos forçar uma fuga e avançarmos um pouco mais?
A força brota dentro de cada um ,daí surgem ideias libertadoras como a roda que leva sensações inéditas para todos.
O hino brasileiro no dia da Independência do Brasil foi tocado divinamente no início da cerimônia pelo Maestro João Carlos Martins que também vive conjugando o verbo superar .
A tecnologia humaniza e realiza, este foi o resumo da primeira parte de uma Cerimônia de Abertura cheia de ingredientes com direito a um bom sambinha.
Aí foi a vez da emoção dos Atletas nos Desfiles das Delegações ,um público atuante e de opinião: vaias para uns e palmas para outros.
E com as imagens de Atletas nos desfiles das delegações até a última peça do quebra-cabeça um coração bateu mais forte "Todo mundo tem um coração" Vik Muniz criou um coração com as imagens dos 6.315 atletas.
Hora de Dançar e despertar paixões.
De superação em superação lá vem a chuva aparecendo sem ser convidada mas na hora de sua aparição aumentou a dose da emoção quando o Projeto Bota no Mundo entra em campo trazendo pais e filhos escoltando a bandeira dos jogos.
O sonho de jogar futebol com os filhos ,um desejo singelo, ganhou o Maraca em uma noite que a persistência foi essencial.
A ex-atleta Márcia Malsar representou os ideais paralímpicos .
Ela arrancou aplausos e fez o estádio inteiro ficar de pé quando conseguiu completar o caminho com a tocha .
Clodoaldo Silva acendeu a pira em um final que mostrou as dificuldades encontradas para um deficiente viver sem barreiras, entre os degraus surge uma rampa e a chegada até o objetivo.
São as Paralimpíadas do cotidiano que todos os deficientes enfrentam.
Até o dia 18 de Setembro iremos nos identificar com muitos Atletas Paralímpicos e o jeito como encaram os desafios da vida.
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