Crédito: Cleber Mendes/CPB/MPIX
Da Redação: Adriana Santos
Uma repetição que não cansa .
Daniel Dias um sinônimo de medalha para o Brasil, que fase propensa a festejar.
Sábado,17 de Setembro,, quase no apagar das luzes dos Jogos Paralímpicos no Rio medalhas que imploram : o show tem que continuar.
Mesmo sabendo que depois desta edição paralímpica uns param e outros ficam, na verdade os que param deixam permanecer nos que ficam e nos que surgem um pouco de uma trajetória que ficou marcada ,sem ameaças de algum dia a tinta sumir.
Esta tinta é feita de coração, e quando fazemos algo com amor é infinito .
Clodoaldo Silva, um dos precursores no Brasil desta máquina de emoções chamada esporte paralímpico encerrou a carreira com o último lugar dos 100m livre S5 ,prova que Daniel Dias liderou e faturou mais um Ouro.
Clodoaldo já foi Daniel Dias por muito tempo assim como alguém vai suceder Dias futuramente.
O que quero dizer com isso é continuidade ...de um sonho que se transfere de geração para geração.
As Paralimpíadas no Brasil plantaram sementes que mais cedo ou mais tarde vão germinar reabastecendo emoções ,sorrisos,preparando os ouvidos para ouvir o hino por muitas vezes.
Esporte é renovação sempre pensando em um passado que serviu de base .
Muito obrigada por tudo Clodoaldo Silva ,Tubarão e agora triste com o fim da carreira um valioso peixinho fora d'água.
Obrigada Daniel Dias por medalhas tão importantes para a continuação em um investimento que deu e vai continuar dando certo graças a quem vem lá de trás e já nos alimentou com a colheita dos seus frutos.
Obrigada Joana Neves ,Bronze nos 100m livre S5.
Obrigada ao Revezamento 4 x 100m medley 34 pontos composto por Daniel Dias,Ruan de Souza ,André Brasil e Phelipe Rodrigues...medalha de Bronze e de satisfação.
Agradecimentos são pagamentos que não tem preço.
Crédito: Washington Alves/MPIX/CPB
Ele voltou a medalhar.
Lauro Chaman pedalou rumo ao pódio de novo e foi na prova de resistência das classes C4-C5.
O Ciclista pegou carona no pódio e convidou a família que não foi de bicicleta mas de Van para a cidade paralímpica acompanhar bem de pertinho a conquista.
A alegria da medalha de Prata do brasileiro recuou quando veio a notícia da morte do ciclista iraniano Bahman Golbarnezhad após um acidente.
Crédito: Rio 2016/Ana Patricia Almeida
Quem assistiu viu que essas cainhas apreensivas das brasileiras Bruna Alexandre e Danielle Rauen mudaram completamente depois do último ponto que confirmou para o Brasil a medalha de Bronze na difícil disputa por equipes das classes 6-10 no Tênis de Mesa.
Nossas meninas apoiadíssimas pela torcida venceram as australianas por 2 a 0 e nem contaram da ajuda de Jennyfer Parinos ,ela não precisou mostrar do que é capaz.
Na comemoração bolinhas para a torcida e alegria extravasada.
A equipe masculina também balançou a torcida .
Bronze por equipes nas classes 1-2,Iranildo Espíndola e Guilherme da Costa contra a Eslováquia .
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