Até a próxima...

    Crédito:Rio2016


Da Redação: Adriana Santos


Os Jogos Paralímpicos Rio 2016 deram show do inicio ao fim das competições , e o Show propriamente dito impediu a tristeza sobrepor a alegria nos acréscimos desta festa dos  Atletas com deficiência e que preferem gastar energia através do esporte.

Então ...nada de interrupções ,e a música vai ao encontro desta carência que começa a se manifestar com o nome de abstinência.

Saulo Laukas , um autista e deficiente visual interpretou placidamente o hino do país que arrumou a mala desta miscelânea das emoções com a bandeira paralímpica,  destino: Tóquio.

Música bem brasileira para os visitantes ,não pode haver esquecimento que foram bem recebidos, incentivados e aplaudidos.

Atletas do mundo todo não resistiram a uma boa MPB  nas vozes de Vanessa da Matta e Gabi Amarantos .

Gabi, a eclética, ou na linguagem do esporte  seria uma daquelas Atletas que praticam mais de uma modalidade esbanjando competência.

Tivemos funk para eletrizar quem já estava cabisbaixo com o fim da festa.

E para finalizar com chave de Ouro uma dose gigantesca de Alegria com a Doutora em acelerar bons pensamentos, Ivete Sangalo.

O Circo Paralímpico desmonta e vai filosofar em oriental novas maneiras de encarar os problemas do cotidiano através da atividade física.

O Esporte levanta o astral e autoestima de quem pratica e torce.

Resumindo: a música, um termômetro das Arenas e Ginásios  que serviram de sucursais onde foram desmistificados os  malabarismos em competir com uma deficiência, levantou poeira e a bandeira da continuidade.

Quem disse que acabou?

Esporte já é de casa, e tem intimidade com o corpo e a mente de cada um.

Seja Olímpico ou Paralímpico , o Esporte é o passaporte para as realizações.