Crédito:
Rio
2016/Gabriel Nascimento
Da Redação: Adriana Santos
A Síndrome FE, Felicidade Explícita, é comum em Atletas Paralímpicos e os brasileiros possuem o grau máximo .
Competir para eles é um prazer.
Sempre com um sorriso que não descola do rosto, uma leveza e o brilho no olhar ... tudo isso faz parte do conjunto de sintomas apresentados .
Um grande exemplo é a nossa Seleção Feminina de Basquete em Cadeira de Rodas, as meninas jogaram bem contra o Canadá ,perderam por 82 a 49 mas a vaga para as quartas de final já estava garantida .
Com isso tiveram a liberdade para pontuar e levantar a torcida na Arena Olímpica.
Uma forte adversária chegando, a Seleção dos Estados Unidos .
O mais importante agora é jogar o medo fora e aproveitar o privilégio de estar jogando as Paralimpíadas.
Fernando Maia/MPIX/CPB
Alessandro Rodrigo Silva, nome de galã da novela mas também de Campeão Paralímpico.
O brasileiro abre os braços comemorando a oportunidade no Lançamento de Disco F11,Ouro depois de percorrer a distância de 43 m e 6cm.
Visualizou a sua façanha ao receber a joia exclusiva da competição e que exala dever cumprido .
Sorridente, revelou o pódio que representa sua vida: Família, Deus e Esporte.
Ainda no atletismo ...o nosso REVEZAMENTO 4 x 100m masculino passou por uma metamorfose de medalha.
Renato Cruz ,Yohansson Nascimento, Petrúcio Ferreira e Alan Fonteles provaram o Bronze mas com a desclassificação dos Estados Unidos que era a segunda colocada na prova herdaram o doce sabor da medalha de Prata.
Dupla comemoração .
Mais duas medalhas importantíssimas de origem do atletismo ajudam o Brasil a subir no quadro de medalhas.
Fabio Bordignon nos 200m T35 conquistou a Prata.
Rodrigo Parreira também recebeu a sua medalha de Prata no Salto em distância T36.
Já falamos neles por aqui ,repetiram o prato neste banquete que é a participação brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio2016.
Da Redação: Adriana Santos
A Síndrome FE, Felicidade Explícita, é comum em Atletas Paralímpicos e os brasileiros possuem o grau máximo .
Competir para eles é um prazer.
Sempre com um sorriso que não descola do rosto, uma leveza e o brilho no olhar ... tudo isso faz parte do conjunto de sintomas apresentados .
Um grande exemplo é a nossa Seleção Feminina de Basquete em Cadeira de Rodas, as meninas jogaram bem contra o Canadá ,perderam por 82 a 49 mas a vaga para as quartas de final já estava garantida .
Com isso tiveram a liberdade para pontuar e levantar a torcida na Arena Olímpica.
Uma forte adversária chegando, a Seleção dos Estados Unidos .
O mais importante agora é jogar o medo fora e aproveitar o privilégio de estar jogando as Paralimpíadas.
Fernando Maia/MPIX/CPB
Alessandro Rodrigo Silva, nome de galã da novela mas também de Campeão Paralímpico.
O brasileiro abre os braços comemorando a oportunidade no Lançamento de Disco F11,Ouro depois de percorrer a distância de 43 m e 6cm.
Visualizou a sua façanha ao receber a joia exclusiva da competição e que exala dever cumprido .
Sorridente, revelou o pódio que representa sua vida: Família, Deus e Esporte.
Ainda no atletismo ...o nosso REVEZAMENTO 4 x 100m masculino passou por uma metamorfose de medalha.
Renato Cruz ,Yohansson Nascimento, Petrúcio Ferreira e Alan Fonteles provaram o Bronze mas com a desclassificação dos Estados Unidos que era a segunda colocada na prova herdaram o doce sabor da medalha de Prata.
Dupla comemoração .
Mais duas medalhas importantíssimas de origem do atletismo ajudam o Brasil a subir no quadro de medalhas.
Fabio Bordignon nos 200m T35 conquistou a Prata.
Rodrigo Parreira também recebeu a sua medalha de Prata no Salto em distância T36.
Já falamos neles por aqui ,repetiram o prato neste banquete que é a participação brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio2016.
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