Prata de Diego Hypolito e Bronze de Arthur Nory Mariano
Crédito: Ricardo Bufolin/CBG
Crédito: Ricardo Bufolin/CBG
Da Redação: Adriana Santos
A tarde de domingo (14 de Agosto ) refletiu um passado bem recente da Ginástica Artística Brasileira.
Um passado com nomes, sobrenomes e resultados que foram os primeiros passos da criança que dava piruetas, caia de aparelhos ,levava o que parecia ser uma brincadeira muito a sério apesar dos tombos.
Luisa Parente, Soraya Carvalho, Mosiah Rodrigues, Daiane dos Santos, Laís Souza ...Diego e Nory.
Foram anos de espera e gerações,hoje crescida e reconhecida preencheu um pódio do Solo em uma final olímpica com dois ginastas que dedicaram suas infâncias e adolescências ao esporte.
Ginástica de gente grande, capaz de convencer árbitros a aumentar uma nota ,uma pontuação que aprova o trabalho de profissionais também "culpados" pela maioridade da modalidade no Brasil.
Reflexo disso : uma apresentação quase perfeita de Diego, um Atleta paciente -impaciente, soube esperar o seu melhor mas não o resultado.
15,533 para o agitado futuro medalhista de Prata.
15,433 para o futuro medalhista de Bronze.
Corações saindo pela boca consolados por sorrisos que denunciavam uma tensão grau 10.
Olhos atentos para o placar ,cercados por membros da Comissão Técnica também bastante nervosos viram os tropeços dos adversários .
Festa dupla para o Brasil, única para quem olhou no espelho o início de tudo aquilo que aconteceu na Arena Olímpica.
E o Ouro conquistado pelo Britânico Max Whitlock com 15,633 foi mero coadjuvante diante de tanto orgulho nacional e de um trabalho bem feito.
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