Da Redação: Adriana Santos
Nas modalidades paralímpicas iremos perceber a presença de alguns profissionais fundamentais para o crescimento destes esportes que nos convidam pela curiosidade a conhecê-los melhor.
Hoje o Vida na Esportiva vai falar do Basquete em Cadeira de Rodas que nasceu após a Segunda Guerra Mundial.
Depois do barulho inquietante e cruel das armas que deixaram sequelas em soldados do exército americano ,as feridas sangrentas que mutilaram corpos e mentes foram tratadas com um remédio fora das enfermarias do hospital .
Foi em quadra que a tortura de uma guerra era substituída pelo Basquete adaptado.
As cicatrizes impossíveis de fechamento recebiam doses de paz e alegria, uma competição benéfica nasceu e espalhou-se.
De 1960 em Roma para 2016 no Rio de Janeiro houve mudanças nas regras e nos motivos que levam a praticar .
A escala de cada deficiência dos atletas é variável e quem determina é o comprometimento físico-motor de 1 a 4,5 e para que haja prazer neste exercício um profissional da comissão técnica entra em cena: o Mecânico.
Mecânico?
Se os Fisioterapeutas cuidam das dores dos Atletas ,as Cadeiras de Rodas também precisam de reabilitação.
Marcelo Ferreira Romão na Seleção Feminina e Fernando Claúdio Lopes Sampaio na Masculina contribuem em cada resultado.
Os atletas ganham segurança e competitividade através deles.
Tudo deve estar dentro padrão da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas ,a IWBF para que não aconteçam acidentes ou danifique a quadra.
Na vitória ou derrota eles estão sempre prontos para colaborar nesta máquina de sonhos adaptada ou não chamada Esporte.
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