Crédito: CBV
O esporte passa uma impressão de uma ligação familiar, não estou falando apenas do companheirismo que dentro da normalidade toda família precisa ter mas de ligações das gerações .
Este porta-retrato criou uma história que a Coluna EO conta para vocês com muito orgulho, tudo começou com a homenageada Aída dos Santos, uma mulher com força de vontade gigantesca.
Tinha tudo contra ela : o sexo, a raça, a classe social e foi blindada e brindada com a mágica que transforma pessoas comuns em vitoriosos.
Aída teve o privilégio de representar o Brasil em duas edições dos Jogos Olímpicos: Tóquio 1964{quando terminou em quarto no Salto em altura }e Cidade do México em 1968 {terminou em vigésimo no pentatlo}.
Ela se virava como podia ,queria praticar esporte com a simplicidade de uma rainha ,corajosa enfrentou o preconceito e a falta total de apoio.
Encarou o desafio de ser a única mulher da delegação brasileira em Tóquio...sem Técnico, uniforme mas com coragem.
Qualidades que foram herdadas por sua filha Valeska, a Valeskinha, tão gigante quanto a mãe e que também disputou duas olimpíadas :Atenas 2004 e Pequim 2008 quando foi Campeã Olímpica.
Orgulho de mãe e filha ,o vôlei também é uma paixão em comum.
Batalhadora e vencedora, Aída dos Santos rima com a história de muitos brasileiros que sobrevivem e revertem situações desfavoráveis, um espírito olímpico que serve de espelho para quem pensa em desistir antes de continuar tentando.
Uma heroína de carne e osso, medalhas e superação.
Adriana Santos
Fonte: Wikipédia.
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