Texto: Adriana Santos
Enfim a fase de grupos da Libertadores ,e não é que o clássico paulista foi parar lá com outro sotaque: o famoso e prático portunhol .
No dicicionário Corinthiano louco é "loco" e no São Paulino Trabalho é trabajo,mas a rivalidade melodramática ganha um cenário sul-americano muito metódico,é outra competição que exige estratégias.
Mas sabe como é o medo de perder tira a vontade de ganhar ou pelo menos atrapalha os planos.
Rolou a bola confirmando um certo domínio Corinthiano e o gol foi consequência, alguns minutos depois lá estava Elias comemorando um gol com uma jogada do tipo "se ensaiar estraga" ,1 a 0 Corinthians.
O São Paulo parecia que tinha desfilado na Sapucaí ou em algum bloco da Bahia,não conseguia ser ele mesmo. e assistia o adversário tocar a bola.
Como disse Christovam Mendes, o Titular da Coluna Peruadas " Agora entendo o Fut Moderno,onde um time joga e o outro olha" .
Não foi piada ,Muricy teve que testemunhar mais um gol que não era do time dele, e ainda contestado.
O Árbitro Ricardo Marques Ribeiro não parou a jogada em que Sheik fez falta em Bruno com a bola entregue nas redes e o delivery foi de Jadson ,2 a 0 Coringão.
Foi bonito e maquiou a polêmica.
Fim de jogo e o jeitinho Libertadores de ser e jogar ficou impresso até em um dos maiores clássicos do Futebol Brasileiro,atiçando uns e ofuscando outros.
Vai entender...
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