Por: Suzette de Jesus
E a Copa do Mundo de 2014 ficou em excelentes mãos.
Os alemães jogaram para conquistá-la passe a passe.
Titulares e reservas formaram um só time de qualidade técnica,tanto é que Götze saiu do banco para fazer um lindo gol de um título incontestável.
A "frieza" alemã foi super aquecida pelo sangue quente dos brasileiros , e eles desabrocharam sensibilidades e afetos contidos.
Quem há de dizer que não encantou-se com esses seres humanistas e gentis que geraram gentilezas.
Vieram ao Brasil com uma Seleção comprometida com o Tetracampeonato e também com a responsabilidade social .
Construiram,doaram ,aprenderam,ensinaram e deixaram a sua marca de cidadania.
Descobriram um Brasil em Cabrália que vive à margem das políticas públicas ,interagiram com os indígenas e respeitaram o Brasil de maneira exemplar.
Só não puderam poupar a nossa fraca Seleção do eterno vexame e da ausência de garra em campo.
Eles sim deixaram saudade em todos os sentidos ,com um time que está acima da média na grama e no dia a dia.
O estigma da frieza e do cálculo trouxe a luz para uma equipe à serviço do Futebol e da socialização entre os povos.
A dança ancestral em torno da taça homenageou os índigenas brasileiros ,e as atitudes tomadas aqui passaram bem longe do assistencialismo barato.
A Alemanha em forma de uma Seleção de Futebol tornou-se Campeã também em princípios,,valores e ética.
Mereceu erguer a taça e os aplausos de todas as nações,a Copa no Brasil foi um grande espetáculo e uma inesquecível lição de vida.
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