Dizem por aí que não existe mais bobo no futebol,e foi-se o tempo que a mágica aparecia nos pés obedientes ao comando da mente inteligente de um craque.
Quem brilha em uma Copa do Mundo alem de quem joga? A torcida na velha e importante estratégia de cantar,vaiar e gritar? Ou um técnico que não tem medo de errar se expondo a julgamentos de quem assiste sua "loucura" de sucesso?
Este Mundial que está sendo disputado no Brasil contraria os pessimistas porque pertence ao inusitado e personagens interessantes.
No último jogo das Quartas de Final a bola não queria entrar irritando principalmente holandeses que gastaram todo seu estoque de tentativas.
A trave também jogou e vestiu a camisa da Costa Rica fortalecendo o talento para defender do Goleiro Navas e por falar em goleiro...deixa isso para o final.
Um jogo que ganhou status de emocionante e o estático 0 a 0 foi movimentado e retirado de campo por uma decisão para muitos precipitada,arbitrária e até egoista de um técnico que não aceita ser comum.
Van Gaal quer estar em evidência sempre e nada melhor que uma disputa de pênaltis com vaga para uma semifinal de Copa para multiplicar vontades.
Ele não pensou duas vezes em substituir o goleiro titular pelo terceiro goleiro no final da prorrogação,a desconfiança durou pouco porque deu tudo certo.
Cillessen magoado assistiu Krul a pegar 2 pênaltis e a oportunidade de ser um "goleiro de laboratório", uma invenção do pesquisador futebolístico Louis Van Gaal.
4 a 3 nos pênaltis e a cura para a dor de cabeça holandesa.
Adriana Santos
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