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Escrever o final de uma história que começou outra,esta é a minha tarefa para hoje no #DiariodaLibertadores .
Muito mais que um sonho adolescente de um clube e sua torcida, adulto e maduro o Corinthians soube conquistar um amor antigo e que até ontem não era correspondido.
Cansando a indiferença,houve entrega e até certo ponto frieza para extravasar um grito contido por gerações .
A quarta-feira 4 de julho de 2012 era mesmo para abrir a boca contra o Boca,e ilustrar este Diário com o ingresso do jogo,uma foto ou um rascunho enlouquecido.
E por falar em loucura ,a histeria coletiva de um "bando de loucos" por provocações tomou conta, torcer era a regra (contra e principalmente a favor) promovendo engarrafamento nas ruas e redes sociais.
Democracia,é uma palavra bem familiar para os corinthianos,e aceitar a opinião dos outros era mais um sinal de uma mudança histórica,daquelas inesquecíveis. irreversíveis e perfeitamente compreensíveis.
Primeiro tempo em branco e o segundo em Preto e Branco para deixar tudo colorido aos que esperaram tanto,revivendo mais um "momento #Diario" daqueles cheios de frases escritas sob o efeito da emoção.
Finalizando a última página deixo registrado que a autoria foi em conjunto,mas quem assinou por todos antes de fechar esta obra rara tem nome e apelido:Emerson Sheik .
Um legítimo caderno cheio de perguntas e respostas reunindo passado e presente, fim da linha meu Querido Diário...
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