O Brasil tá na Copinha.



 O Ji-Paraná de Rondônia (não sabemos porque a cidade se chama Ji-Paraná e nem porque fica em Rondônia) .

 Que com muita força de vontade e a ajuda de um bom cidadão, está participando da copinha e acho uma ótima iniciativa .

 Defendo esse inchaço da copinha por ser a única forma de muitos meninos mostrarem o seu  talento .

 Na luta contra a pobreza e até mesmo contra a miséria, a copinha vira a luz que ilumina muitos caminhos, tornasse a verdadeira tábua de salvação que o esporte ainda dá nesse Brasil de desigualdades

 Na falta de uma educação uniforme e de qualidade, o esporte com seus interesses é a esperança de muitos jovens ter algo na vida de um jeito honesto .

Num Brasil que exclui cada vez mais o cidadão de bem , trabalhador e esforçado, acho que qualquer evento esportivo que coloque na "vitrina" os nossos talento uma iniciativa válida .

A Copinha não separa , ela agrega esse imenso Brasil, como bem disse a nossa chefe Adriana Santos. 

Antes que alguém reclame de ter citado o Ji-Paraná, quero esclarecer que foi só um exemplo devido ao jogo com o Flamengo, e mesmo perdendo o jogo foi uma grande oportunidade na vida desses garotos que jogaram de cabeça erguida e sem usar da violência.

O argumento principal destes jovens atletas do futebol  é convencer a todos que  mesmo em Rondônia ,um local pouco lembrado no mapa geográfico do país, a bola e mestre sem cerimônias .

Não precisa de protocolo para apresentar ao mundo quem tem intimidade com ela.
Esta tal intimidade vai revelar e mudar a vida de quem chamar mais a atenção com simplicidade,habilidade e pés no chão... pés firmes.




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