As muitas chances de Medalhas da Natação Paralímpica brasileira

    Crédito:Tribuna de Indaia/Divulgação



Da Redação: Adriana Santos


A Natação brasileira muito bem representada nestes Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Vamos com  Clodoaldo Silva ,Daniel Dias ,André Brasil , Edênia Garcia ,Talisson Glock e toda Seleção unida para contribuir com a meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro(CPB) em ficar entre os 5 países com o maior número de medalhas conquistadas.


Medalhista no Mundial de Montreal, Parapan-Americano e quem sabe Paralimpíada e por que não?

Talisson Glock pode ser perfeitamente confundido como um legítimo Surfista de Santa Catarina que disputou a medalha pela sobrevivência aos 9 anos de idade quando foi surpreendido por um acidente que levou braço e perna do lado esquerdo do seu corpo.

Mas  a Fisioterapia que faltava foi a sua mente, ajudou a continuar realizando sonhos, renovados e adaptados à sua realidade.

Um trem que mudou o destino de sua vida, e esta carona que ele prefere esquecer o trouxe para a Natação Paralímpica onde o sorriso voltou a reluzir feito Ouro  .

Aos 11 anos já competia incentivado pela mãe, sua "primeira técnica".

Entre seus melhores resultados estão medalhas nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara em 2011  mas também teve decepções como a não classificação para os Jogos Paralimpícos de Londres em 2012.

E como vai ser especial medalhar no Rio.

Vai passar um filme ao cair na piscina ,o seu íntimo será impulsionado pela vontade que é a sua marca registrada tatuada no coração movida a sentimento no ritmo carnavalesco  do batimento cardíaco.

Vamos ouvir e sentir ao vê-lo tocar na borda da piscina...vai marcar  muito mais que suas estilosas tatuagens .

Menino do Rio e do Brasil .
 

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