Espírito Olímpico: Oscar Schmidt



                                 Crédito: www.oscarschmidt.com.br


 

Coração na mão, nas mãos do “Mão Santa”arremessando todo seu amor ao Basquete Brasileiro em cada oportunidade dentro e fora da quadra.

Quem assistia às atuações de Oscar tinha a nítida impressão que ele jogava chorando como aquela bola que teima em não cair  mas empurrada pela torcida  fazia   nosso personagem da Coluna Espírito Olímpico sorrir.

Oscar: o visceral e sensacional, em quadra despertava o respeito dos adversários.

Como Herói do Esporte no Hall da Fama foi confirmado como o maior pontuador de todos os tempos, quem fala por ele são os 49.737 pontos marcados  .

Nenhum jogador de Basquete disputou mais Olimpíadas que Schmidt, Oscar Schmidt, ao todo foram 5 edições dos Jogos mais aguardados de 4 em 4 anos.
Conquista que não sai da memória:  A medalha de Ouro no Pan e o ano era 1987 em Indianápolis/EUA

Foi um jogo daqueles  salvo na pasta “Memorável” , Brasil 120 x  115 EUA numa final de Jogos Pan-Americanos que mais parecia ser Olímpica.

Oscar estava muito bem acompanhado com aquela Seleção do Brasil  cheia de craques e chegou algumas vezes perto deste pódio em Jogos Olímpicos

Com ele a Seleção Brasileira ficou com a quinta colocação em Moscou /União Soviética(1980),em Seul /Coreia do Sul(1988)  e Barcelona/ Espanha (1992).

Na edição de 1996 o Brasil alcançou a sexta colocação em Atlanta/Estados Unidos.

Entre tantos records nenhum resquício da frieza dos números pois eles fizeram nosso coração bater mais forte ,deixaram a emoção levar a bola e a nossa torcida por um atleta que se transformou  em um símbolo do Basquete nacional e para a vida também.

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Adriana Santos
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